segunda-feira, 17 de novembro de 2014

DOUTRINAÇÃO MARXISTA NOS COLÉGIOS.

FERNANDO AZEVEDO

Há mais ou menos 15 dias estava na casa de um colega e ele comentava revoltado sobre uma reflexão feita pelo neto que tem pai e mãe médicos. Aluno de um dos colégios mais conceituados do Recife e onde está o PIB pernambucano, o adolescente comentava com a “cabeça feita” que os médicos brasileiros não trabalhavam. E ele em casa sabe o duro que os pais dão, prejudicando mesmo até o maior convívio entre pais e filhos. Jornada dupla de trabalho dos dois nesse estressante dia-a-dia. Mais uns dias e o menor com apenas cinco anos de idade, trouxe a frase feita que “empregada doméstica é uma escrava do patrão” logo ela que tem cada dia, justos direitos e tantas condescendências que não são toleráveis por outros patrões na indústria ou no comercio. Agora entendo tudo lendo um artigo de Gustavo Iochspe (ESTÃO ACABANDO COM O PAÍS) na mais importante revista do Brasil, a VEJA, odiada pelos que fazem o mensalão e petrolão. (edição de 12/9/2014). Seria muito interessante vocês pais e alunos lerem esses comentários. Cada dia mais importante na formação de um cidadão/cidadã está o preparo intelectual que a nossa escola não da, excetuando-se as de alto padrão. A escola pública é um fracasso e a compensação é criada através das cotas. Não sou um pessimista de forma alguma, mas pela idade comparo épocas. Tive uma irmã que frequentou toda a educação fundamental na Escola Governador Barbosa Lima Sobrinho, escola pública de qualidade. Outras no mesmo padrão existiam no Recife, Olinda e nas cidades do interior aonde toda a juventude vinha preparadíssima para o vestibular e morar na Casa do Estudante. Quem não recorda o Ginásio Pernambucano? Tenho um filha Professora de Educação Fundamental formada aqui e concursada no Recife onde lecionou no Silva Jardim e em São Paulo onde leciona em Diadema. Cada dia mais desestimulada e aguardando a aposentadoria o que é uma pena, mas decepção perfeitamente compreensível. Não há estímulo para professores e não falo de salários e sim de estímulo profissional, valorização pedagógica. Qual o jovem de hoje com boa formação intelectual que quer ser Professor de escola? Fico preocupado agora com a “politização” de crianças que mal sabem ainda o ABC e as primeira operações. Não teria a menor dúvida se fosse pai jovem de questionar esse assunto em reunião de pais e mestres. Que inversão de valores é essa? Primeiro cultura, depois discernimento sociopolítico. Inverter isso é copiar tudo de ruim que nos cerca como Bolívia, Argentina, Venezuela com seu famoso “bolivarianismo”seguindo o modelo do sanguinário Fidel. Aonde vamos com isso?

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